domingo, 27 de abril de 2014

Apatia

Marius Markowsk


Tracejo sem volúpias
Só palavrório
de estoico
padecer 
em jornada
carecida 
de sensualismo
Por isso escrevinho
com canetas
sem garras
quase sem tinta
Trafego sem as tais
excêntricas angústias
A não ser as que
sempre sinto
De estar viva sem
viver...

4 comentários:

marlene edir severino disse...

Também insisto. Ainda.
Sem poesia, fico perdida.

Beijão, poeta!

Celso Mendes disse...

Se mesmo assim te inspiras, então viva a poesia, que consola almas e renova-se a cada palavra.

Beijo, amiga.

Batom e poesias disse...

Que bom que veio Marlene.
Está cada vez mais difícil aparecer alguém. O "face" levou todos embora...
Bjs

Batom e poesias disse...

Então querido amigo Celso, sem poesia não dá.
Muito grata por aparecer.

Bjs