Bom sinal, apesar de tudo: a água corre da fonte! E como a nossa memória não é fraca, lá estaremos de boca aberta na altura certa. Sequiosos de ti. Porque a tua água nos dá mais sede, ainda. Ou seja: viciaste-nos! Beijo, e papeis muitos, perto de ti.
Inspiração... Desespero de jorrar... Existe algo a se registrar... Em fração de segundos a memória esquece Ou guarda no inconsciente? Preciso nem que for de uma parede Para que impeçam O assalto de minhas palavras...
Poemas são assim... as vezes são um momento, não caberiam num papel, perderiam se fossem escritos... e coagulam-se na alma da gente... nesse caso : pra quê papel ?
26 comentários:
Bom sinal, apesar de tudo: a água corre da fonte! E como a nossa memória não é fraca, lá estaremos de boca aberta na altura certa. Sequiosos
de ti. Porque a tua água nos dá mais sede, ainda. Ou seja: viciaste-nos!
Beijo, e papeis muitos, perto de ti.
... poucas palavras para muita perda... namastê, ross!...
Me encantó tu nueva publicación !!!
un abrazo grande !!!
Fede Hammelinn
MONTEVIDEO -URUGUAY
Grata Mario.
Vou andar com um bloquinho pendurado no pescoço...rss
bjs
Henrique, Henrique...
Nem imagina quantas e imensas perdas assim já tive...
Será que pimenta é bom para a memória?
bjcas
Que bom que gostou Fede Hammelinn.
Outro abraço grande.
Inspiração...
Desespero de jorrar...
Existe algo a se registrar...
Em fração de segundos a memória esquece
Ou guarda no inconsciente?
Preciso nem que for de uma parede
Para que impeçam
O assalto de minhas palavras...
Ju, eu enlouqueço com isso, porque o que me vem de inspiração é geralmente quando estou dirigindo ou sob o chuveiro...
Não dá tempo.
Mas como você disse, deve ficar lá guardadinho no inconsciente e uma hora vem a tona novamente e o poema há de nascer.
Beijos minha querida.
Poemas são assim... as vezes são um momento, não caberiam num papel, perderiam se fossem escritos... e coagulam-se na alma da gente... nesse caso : pra quê papel ?
lindo demais...
beijo carinhoso
Muito legal Rossana!
Vivo fazendo isso. Perco o sono, penso no poema, a preguiça de levantar e procurar a pena e fim do poema.
Beijos, amiga
Mirse
Se estão dentro da gente, Solange, é isso que importa, né?
bjs
Mirse, esse é o caso mais comum.
Já deixei um bloco ao lado da cama com caneta, mas eu fico com uma preguiçca...
Perde-se coisas boas... ou não...
hehehe
Beijos amiga.
Nada...O artista das palavras sempre acha e rearranja de outro modo. Perdeu aquelas palavras, mas estas outras vieram.
Ficou perfeito, muito bom.
Abraços,
Muito bom, Rossana.
Beijos
Que não nos faltem palavras, Mai.
É só o que quero.
bjs
Toda vez que vou falar "Oi Fred", me lembro dos Flinstones...rss
Bom que apareceu.
bjs
eu os guardo em guardanapos...é por isso que os poemas às vezes estão em trapos...rs..goste demais.
Não perdeu ... absorveu.
Eles fogem de nós, mas sempre retornam com flores nas mãos...assim são os poemas...
Abraços.
Encontras-te na tua própria perda.
Belíssimo!
Beijo!
Ainda assim, estamos aqui para visitá-la. Abraço!
Foram muitos guardanapos Adriana.
Até usados...rss
Fazer o que? Pior é perder.
bjs
De algum jeito vai ter que sair, Flávio, senão vira doença...rss
beijinho
Sempre retornam com flores nas mãos. Adorei isso Thania.
Obrigada.
bjs
Encontro-me nada João...
Perdidinha!
Beijos poeta querido.
Tanta gente boa para ler um poema que nem foi escrito...
Isso é que é ser popular, heim Larinha?
Beijos linda!
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