Fui remetido à definição de Caetano a respeito de São Paulo "Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso." Hoje mais do que nunca nossas identidades são transitórias, heteronímicas (que diga Fernando Pessoa). Este grande poeta da língua portuguesa aos 6 anos de idade inventou seu primeiro outro eu, chamado Chevalier de Pas. Depois surgiram tantos outros, dentre os quais os conhecidos Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro. Bem nossas indefinições ontológicas não atrapalha o ser: o plurifica.
Oi Wesley, citar Fernando Pesssoa para comentar meu humilde poema, muito me honra. Ser plural é quase que obrigação do poeta, caso contrário, morreremos no mesmo verso.
Meu deus, mas que poema horroroso! Aliás, como todos os que vc escreve. Que clichê, quanto trocadilho, meu deus! O oposto, adverso, diversifico, avesso etc... Quanta bobagem!!!!!!!!!!! Isso jamais foi poesia... Tente ler os grandes poetas e verá que nada disso pode ser encontrado em bons poemas... Trocadilho é coisa de agência publicitária. Mas o seus são tão batidos que nem publicidade ia querer... Agora, seu rosto é bonito. Esqueça poesia, moça. Leia, apenas, mas não faça, pelo amor de deus!
25 comentários:
Rossana,
...o adverso do oposto do avesso! ;)
Gosto muito de todos eles!
Bjão, amadica!
Rossana, o adverso
do oposto do avesso
paradoxo reverso
na beira do precipício
sem medo :p
poeta em formação =D
↓
ue'D ...nemg... ←
O avesso (osseva)
do oposto (otsopo)
ad.verso (os.revda)
...gmen... D'tu!
:o)
Adorei Srta!
Parabéns ...
Boa tarde e até breve!
Tão lindo, Ross!
O antônimo também tr é.
Que jogo mortal de palavras.
Belo!
Beijos
Mirze
obrigado pelo comentário,
é indescritível quando somos
reconhecidos por pessoas que admiramos taaanto.
beijos e abraços =DDD
N.
"Todas as coisas são mistérios", canta o poeta e compositor popular cearense Zé Vicente.
Só diante do avesso entendemos o todo, acho.
Bjs do avesso.
Fui remetido à definição de Caetano a respeito de São Paulo "Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso."
Hoje mais do que nunca nossas identidades são transitórias, heteronímicas (que diga Fernando Pessoa). Este grande poeta da língua portuguesa aos 6 anos de idade inventou seu primeiro outro eu, chamado Chevalier de Pas. Depois surgiram tantos outros, dentre os quais os conhecidos Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro.
Bem nossas indefinições ontológicas não atrapalha o ser: o plurifica.
Parabéns pela poesia.
Minha amadica Wania Vitória e doutora da poesia, sempre fico feliz com sua visita.
bjs
Neto, acho que nem eu entendo mais... :D
bj
OhnoT ues, soirátnrmoc sues orodA
bjcas
Mirze, ando com tanta saudades tuas.
Bjs
Grata Dellone.
Volte mais vezes.
bjs
Eraldo,
Você é o mosaico oposto do meu avesso...
:D
Entendeu?
bjs
Oi Wesley, citar Fernando Pesssoa para comentar meu humilde poema, muito me honra.
Ser plural é quase que obrigação do poeta, caso contrário, morreremos no mesmo verso.
Muito feliz pela presença!
Abços
Nesse vira-e-revira, eu quase encontrei minhas respostas!:-)
Adorei...
Beijos,
Feliz por aparecer, Taninha.
bj
fragmentos do mistério de um todo, aclarando ares indecifráveis.
beijo, rou rou!
Por vezes nos transtorna traduzir um no outro.Mas ficou linda sua reflexão poetica.
Carinhoso abraço.
Bom voltar aqui.
Avesso a avessos, contrario o contrário: a poesia não tem meios-tons...
Apenas não me reconheço, querida Cris.
bjs, minha linda.
Toninhobira, estou feliz que tenha reaparecido.
Grata pelo comentário.
bj
A poesia tem uma cor que bem conheço.
Bjs, poetinha.
Meu deus, mas que poema horroroso! Aliás, como todos os que vc escreve. Que clichê, quanto trocadilho, meu deus! O oposto, adverso, diversifico, avesso etc... Quanta bobagem!!!!!!!!!!! Isso jamais foi poesia... Tente ler os grandes poetas e verá que nada disso pode ser encontrado em bons poemas... Trocadilho é coisa de agência publicitária. Mas o seus são tão batidos que nem publicidade ia querer... Agora, seu rosto é bonito. Esqueça poesia, moça. Leia, apenas, mas não faça, pelo amor de deus!
Postar um comentário