Meu apetite precisa de braços e pernas. Minha voz é perto, minha vida é perto. Nunca ficarei limpo de tudo. Não quero como antes, não serei fiel as horas que passaram. Sou agora vertigem e medo vivo de agora. Tudo que tenho nunca será suficientemente meu. Humano, húmus. Sempre sinto este perfume. Ao rever meu lado mais miserável. Me beija, me beija e tenha esse mistério como algo palpável. Toda verdade precisa de atos. Não diga nada que nos façam menores. Venha. Estarei aqui abrigado em cópias. Fazendo frases, gravetos, gravuras, gritos mestiços de cor. È ledo meu corpo pintado e os batuques cardíacos de meu desequilíbrio tão cru.
Ando eu achar o mesmo, mas ando um tanto confusa, então, pode ser que eu seja doida ou que me faltem culpas. Se for o caso, você também será, oh, menina rsrs
De qualquer forma, seja o que for, gostei do poema!
Basta que ele exista para que todos sentimentos de aglutinem. Intensa e otima reflexão em poesia. Isto é arte amiga e só posso ficar apreciando. Um carinhoso abraço.
Eu amo os poemas neste blog. Eu não sabia que este blog, mas meu namorado me deu um poema deste blog com um polonês revlon para o meu aniversário. Quero parabenizá-lo para as coisas boas que você escrever sozinho. beijos
12 comentários:
Epifania
Meu apetite precisa de braços e pernas.
Minha voz é perto, minha vida é perto.
Nunca ficarei limpo de tudo.
Não quero como antes, não serei fiel as horas que passaram.
Sou agora vertigem e medo vivo de agora.
Tudo que tenho nunca será suficientemente meu.
Humano, húmus. Sempre sinto este perfume.
Ao rever meu lado mais miserável.
Me beija, me beija e tenha esse mistério como algo palpável.
Toda verdade precisa de atos. Não diga nada que nos façam menores.
Venha. Estarei aqui abrigado em cópias.
Fazendo frases, gravetos, gravuras, gritos mestiços de cor.
È ledo meu corpo pintado e os batuques cardíacos de meu desequilíbrio tão cru.
Postado por Rodrigo Passos
Ando eu achar o mesmo, mas ando um tanto confusa, então, pode ser que eu seja doida ou que me faltem culpas. Se for o caso, você também será, oh, menina rsrs
De qualquer forma, seja o que for, gostei do poema!
beijoss :)
Um mal que tem seguidores... rs
Lindo!
bjsMeus
Catita
E façamo-nos companhia, pois que ando a char o mesmo, e esse achar me tem rendido bons frutos.
Beijos, querida
Abaixo às culpas!
DEI UMA GERAL NO SEU BLOG, ME ATUALIZEI DAS QUE EU NÃO HAVIA LIDO...GOSTO DE TUDO, NÃO TEM JEITO...SENSACIONAL...
a iniquidade é um trivial que não deveria ser,
beijjo
Interessantíssimo poema.
Alguns pecados são efeitos colaterais do amor. Agora, a iniquidade é lamentável sob todas as formas, embora esteja se tornando banal.
Ótima semana para você!
O mal realmente é trivial...desde o princípio.
Um abraço.
Minha querida
Infelizmente não és a única a achar isso, eu também sofro desse mal.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Basta que ele exista para que todos sentimentos de aglutinem.
Intensa e otima reflexão em poesia.
Isto é arte amiga e só posso ficar apreciando.
Um carinhoso abraço.
Eu amo os poemas neste blog. Eu não sabia que este blog, mas meu namorado me deu um poema deste blog com um polonês revlon para o meu aniversário. Quero parabenizá-lo para as coisas boas que você escrever sozinho. beijos
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