Marius Markowsk
Tracejo
sem volúpias
Só
palavrório
de estoico
padecer
em jornada
carecida
de sensualismo
Por
isso escrevinho
com
canetas
sem
garras
quase
sem tinta
Trafego
sem as tais
excêntricas
angústias
A
não ser as que
sempre
sinto
De
estar viva sem
viver...
4 comentários:
Também insisto. Ainda.
Sem poesia, fico perdida.
Beijão, poeta!
Se mesmo assim te inspiras, então viva a poesia, que consola almas e renova-se a cada palavra.
Beijo, amiga.
Que bom que veio Marlene.
Está cada vez mais difícil aparecer alguém. O "face" levou todos embora...
Bjs
Então querido amigo Celso, sem poesia não dá.
Muito grata por aparecer.
Bjs
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