domingo, 10 de fevereiro de 2013

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Espectro de solidão
Sou molambo invisível
Saltimbanco fantasma
Maltrapido de emoções
Polichinelo confuso
e dissimulado
Que não gosta
mais de entreter
nem de viver
.

9 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Um poema nostálgico...por vezes estamos assim, sem nós.

Um beijinho com carinho
Sonhadora

Mateus Medina disse...

Em dias de "molambo invisível", invariavelmente me recordo de um poema de Carlos Drummond de Andrade, que passo a citar um trecho:

"Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus."

Beijos!

Nadine Granad disse...

Às vezes dá uma vontade de se camuflar do mundo... senti assim, porque assim sinto hoje e a poesia é gostosa quando de algum modo nos encontramos nela ;)

Beijos =)

byTONHO disse...



"Entre ter e ser, melhor viver!"

:o)

Unknown disse...

mas há que
porque há



beijo

Fernando Santos (Chana) disse...

Belo poema...Espectacular....
Cumprimentos

Maria Rodrigues disse...

Quantas vezes nos sentimos assim ...
Lindo poema e um blog encantador, meus parabéns.
Bom domingo
Um abraço
Maria

Marisete Zanon disse...

Um belo poema!
Abraços!

f. talal disse...

uma certa Pessoa disse certa vez

"navegar é preciso;
viver não é preciso"

nascemos, morremos e o eu-lírico permanece aí, zombando de nós.

beijo.