terça-feira, 9 de abril de 2013

Deserta

Imagem do google

Seca e árida
inabitável
Sou poeira
estéril
Areia quente
Nada vive
cá por perto
Decerto
tornei-me um deserto...

6 comentários:

Anônimo disse...

A umidade aqui também é relativa.

Beijo, flor.

António Eduardo Lico disse...

Bela poesia.

Mateus Medina disse...

Bonito e triste. O poema parece estar fadado a isso...

Entretanto, desertos viram mares, muitas vezes. Estamos sempre em movimento.

bjos

Unknown disse...

decerto, deserto: oásis e aridez


beijo

Unknown disse...

Procure bem... pelos caminhos certos, acaba aparecendo um oásis em certo vértice.

tonholiveira disse...



Des...er(s)tar!

:o)