Depois de muito tempo, eis-me aqui e lá também. Será que ainda lembra-se de mim? Finalmente o sistema de comentários voltou a funcionar. Espero que goste do que acabei de publicar. Com o mesmo carinho de sempre, folhas secas deste Outono.
Eu sou um vagabundo mesmo, daqueles que acham que trabalhar fazendo o que gosta não é trabalho, e que essa história de que o trabalho edifica o homem, é uma falácia pra convencer escravos de que estão no rumo certo.
Quando sou explícito, me desnudo. Quando simbólico, nem eu mesmo entendo. Quem desarranjou o altar? São delírios noturnos, é o caos assumido, a convivência anormal (quando aceita) da hipocrisia com a verdade. São o conflito e as desditss diárias. Nascemos para agredir, não para aceitarmos as agressões. Taí, Freud me ajudará nessa.
36 comentários:
Treliça?
Oi Rossana!
Ócio deve ser horrível mesmo.
A preguiça também é dose! Mas se der uma mãozinha nesse pedaço de egoísmo, acho que vai....
João Ubaldo já falou dela.
Mas você deu um show!
E é da sua poesia que gosto!
Beijos linda Ross!
Mirse
Genial ! Simples assim...
Henrique
Treliça rima, mas não combina.
Sem solução.
bjcas
Mirse,
Como é bom ler seu cometário.
Eu tnho a sensação de que isso já foi dito antes, mas não resisti.
Você é que é linda e querida.
beij♥
Que bom que apareceu doutor paradoxal.
Fico feliz!
Simples assim.
beijos
Como não tenho preguiça
aponto a rima
não fico a encher linguiça
Depois de muito tempo, eis-me aqui e lá também. Será que ainda lembra-se de mim? Finalmente o sistema de comentários voltou a funcionar. Espero que goste do que acabei de publicar.
Com o mesmo carinho de sempre, folhas secas deste Outono.
Adorei, Rossana, além de se desenrolarem de forma linda os seus poemas, tem um humor lindo
muito bom, parabéns!
=)
hahaha... Boa!
Nem eu, acho poesia, serve como meio, não como rima. E tá valendo!
Beijos, sua linda.
↓
Para a preguiça?
Nada te atiça...
Beij♥!
Eu sou um vagabundo mesmo, daqueles que acham que trabalhar fazendo o que gosta não é trabalho, e que essa história de que o trabalho edifica o homem, é uma falácia pra convencer escravos de que estão no rumo certo.
Bjs!
A poesia? Não enguiça.
Muito bom!!!
www.versosdecor.blogspot.com
Flavito,
Agradeço demais a ajuda...rss
bjcas
Oi Michele,
Claro que lembro de seu blog.
Vou passar por lá para conferir.
Grata por ter vindo.
bjs
Humor lindo é tudo de bom, Geraldo.
Grata por ter voltado.
bjcas
Ai, Larinha, até tem rima, mas não teria graça...rss
bjcas amiga
"Atiça" é uma boa palavra TonhO. Melhor que a do Henrique que sugeriu "treliça" e do Fálvio que não encheu "linguiça" (sem trema...
Hehehe
bj♥
Também acho que fazer o que gosta não é trabalho, Eraldo. É prazer.
Que bom que veio, querido.
bjs
Fouad
A poesia?
As vezes enguiça...
Mas pega no tranco.
Conheci seu blog e gostei muito.
Grata pela visita.
bj
Rossana
Para a preguiça?
Não ter rima ou solução é que enfeitiça!
Bem, vou fazer um chá de melissa, amanha acordo cedo para ir à missa...rsrsrs!
Bjsssssss
Oi Rossana,
Para a preguiça?
Treliça
e a luz que passa mortiça
Para o ócio?
Sócio
Com saudades e ainda devagarinho,
Cris
Adorei!
Preguiça! a gente tem mesmo é que curtir devagarinho, até passar.
Bjs.
Wania, na hora não achava nenhuma rima...rss
Acho que por preguiça.
Um beijo querida.
CRIS!!!!
QUE ALEGRIA POR ESTAR DE VOLTA!!!
Devagar, mas conosco de novo.
É o que importa.
Muitos beijos!
Não é, Estela?
Enquanto não passa, não tem solução.
Beijocas querida
rsrsrsr....que delícia de poema.A preguiça ainda nos mata!!!
Humildemente sugiro:
Para a preguiça? ISSA !!!!!!
mil beijos
Muito bom!! Gostoso de ler, dá umaaaa preguicinha boaaaaaa!
beijos
Adriana, ainda mais com essa chuvinha que está por aqui...
bjcas
Miriam, agradeço a sugestão.
Só não sei como encaixar no poema..rss
bjs amiga.
Vanessinha linda!
Que bom que apareceu.
Tô com saudades.
bjcas
Quando sou explícito, me desnudo.
Quando simbólico, nem eu mesmo entendo.
Quem desarranjou o altar?
São delírios noturnos, é o caos assumido, a convivência anormal (quando aceita) da hipocrisia com a verdade. São o conflito e as desditss diárias. Nascemos para agredir, não para aceitarmos as agressões. Taí, Freud me ajudará nessa.
O resumo da ópera: as carpideiras quase choraram.
Sempre quase.
Menino dos Mil textos e dos mil enígmas.
Quem é o Santo do meu altar, por quem me ajoelho e destino canções
com os olhos vermelhos?
Eu viajo em seus delírios vastos e por falar em carpideiras, eu sempre choro.
bjs
ai esse ócio criativo, o que seria da arte sem ele...rs!
Oi Ana.
Mas e a preguiça?
Grata por vir.
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