O chato de sermos humanos e assim, amarmos, é que há encontros e despedidas e ai, vamos sentindo saudade, vida afora... Uns partem, outros ficam e o cntexto e a vida distancia quem se ama e nós amamos nossos pais. Sim, querida, é intraduzível esta saudade que nos faz, outra vez, crianças e por vezes, choramos ou sorrimos, resgatando o PAI, em nossa memória.
Muito obrigado pelo abraço sentido de solidariedade e de homenagem aos nossos pais já idos (na voz de Gonzaguinha), como é o meu caso. Muito lindo o teu poeminha de palavras desamparadas, em que se sente em cada poro o respirar da ternura e da saudade.
Um abraço forte e um beijo no coração, deste teu amigo.
6 comentários:
Oi Rossana!
Lindo vídeo!
Mais lindo o sentimento do
poema!
Nesta hora nós, os sem-pai, não temos mais nada a fazer, so sentir a falta que ele faz.
Beijos, querida!
Mirse
O chato de sermos humanos e assim, amarmos, é que há encontros e despedidas e ai, vamos sentindo saudade, vida afora...
Uns partem, outros ficam e o cntexto e a vida distancia quem se ama e nós amamos nossos pais.
Sim, querida, é intraduzível esta saudade que nos faz, outra vez, crianças e por vezes, choramos ou sorrimos, resgatando o PAI, em nossa memória.
Beijos, querida
Minha querida Rossana,
Muito obrigado pelo abraço sentido de solidariedade e de homenagem aos nossos pais já idos (na voz de Gonzaguinha), como é o meu caso.
Muito lindo o teu poeminha de palavras desamparadas, em que se sente em cada poro o respirar da ternura e da saudade.
Um abraço forte e um beijo no coração, deste teu amigo.
Grata pelo amparo, Mário.
bjs
Pai...
Nem sei, nem sinto.
Nem eu, Prof.
Postar um comentário