Pois minha querida Rossana, se queres ouvir um deus-é certo que é com um d pequeno, mas é um deus-tocar viola clássica (substituindo o alaúde), acompanhado de dois violinos e baixo contínuo no concerto P 209 de Vivaldi, gravado para a Deutsche Grammophon em 1972, com a orquestra de câmara de Paul Kuentz, toma nota do nome: Narciso Yepes. Vais-me agradecer para sempre, prepara-te. Sempre que vejo um alaúde, é a viola daquele músico que me vem à memória, é curioso. E sempre que venho aqui, é música que sai das tuas palavras, mesmo que em pauta filosófica. Foste tocada por mão divina, está visto! Beijo carinhoso em corda afinada, para ti.
Procuro por alguma leitura. Não sei exatamente o que virá pela frente. Talvez algo que remeta ao amor, filhos, decepções, amigos, dores, sorrisos, verdades, enfim quero linhas que me prendam. Ainda bem que existem páginas como a sua que nos levam até o final sem sequer sentirmos. O melhor é ainda permanecer na ânsia de querer ler mais e mais. Obrigada pelo tamanho bem estar causado e lindamente sentido ao te ler. Minhas folhas secas na certeza de que voltarei mais vezes. Linkarei para que assim fique mais fácil o meu retorno.
E eu pensei num trumpet - concentrado, frio, só 3 pequenos pistões, um bocal pequenino... mas um sopro bem colocado, os dedos ágeis, a pressão correta, o transformam em algo mui quente e palpável - podem até fazer soar uma orquestra celestial...
Michele (simplesmente outono), jamais li um exercício de auto-definição tão bom quanto o do seu blog. Preciso voltar com mais calma, mas agradeço as palavras. bjs
16 comentários:
Interessante o marcador, Rossana.
Ótimo fim de semana.
Beijos
He's a good player
=)
Adoro-te! E tbm teus versos afinados.
Beijos.
Oi Fred,
Como diz o seu conterrâneo: "Está provado que só é possível filosofar em alemão".
Beijão procê
É o melhor, Gian.
Grata por vir. Estive visitando teu blog e adorei.
bjs
Larinha, uma declaração de amor assim me faz ouvir sininhos.
Adoro-te também, menina e fico feliz quando vem e comenta.
Bjim
Pois minha querida Rossana, se queres ouvir um deus-é certo que é com um d pequeno, mas é um deus-tocar viola clássica (substituindo o alaúde), acompanhado de dois violinos e baixo contínuo no concerto P 209 de Vivaldi, gravado para a Deutsche Grammophon em 1972, com a orquestra de câmara de Paul Kuentz, toma nota do nome: Narciso Yepes. Vais-me agradecer para sempre, prepara-te.
Sempre que vejo um alaúde, é a viola daquele músico que me vem à memória, é curioso. E sempre que venho aqui, é música que sai das tuas palavras, mesmo que em pauta filosófica. Foste tocada por mão divina, está visto!
Beijo carinhoso em corda afinada, para ti.
Mário,
Que palavras boas, belas e inspiradas. Faz parecer meu simples texto ser melhor do que é.
Grata.
bjs
Procuro por alguma leitura. Não sei exatamente o que virá pela frente. Talvez algo que remeta ao amor, filhos, decepções, amigos, dores, sorrisos, verdades, enfim quero linhas que me prendam.
Ainda bem que existem páginas como a sua que nos levam até o final sem sequer sentirmos. O melhor é ainda permanecer na ânsia de querer ler mais e mais. Obrigada pelo tamanho bem estar causado e lindamente sentido ao te ler.
Minhas folhas secas na certeza de que voltarei mais vezes. Linkarei para que assim fique mais fácil o meu retorno.
Decididamente, não vou para o céu ...
Fui logo pensando num violão...
E eu pensei num trumpet - concentrado, frio, só 3 pequenos pistões, um bocal pequenino... mas um sopro bem colocado, os dedos ágeis, a pressão correta, o transformam em algo mui quente e palpável - podem até fazer soar uma orquestra celestial...
Michele (simplesmente outono), jamais li um exercício de auto-definição tão bom quanto o do seu blog.
Preciso voltar com mais calma, mas agradeço as palavras.
bjs
Flavito,
Você vai para o céu sim.
Oi leva eu...
bjus
Quanta imaginação Paradox...
Gostei.
bjs
Uma coisa chama outra e em paralelo, uma postagem que se assemelha, conheça-a.
http://particulaspessoal.blogspot.com/search/label/New%20Trolls
...louvado
seja!!!...
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