sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Instrumento



Sou um instrumento construído por um "luthier" embriagado
Mas quem me toca
não desafina:
Eu o chamo de Deus.

16 comentários:

Fred Matos disse...

Interessante o marcador, Rossana.
Ótimo fim de semana.
Beijos

Gian Fabra disse...

He's a good player

=)

Lara Amaral disse...

Adoro-te! E tbm teus versos afinados.

Beijos.

Batom e poesias disse...

Oi Fred,
Como diz o seu conterrâneo: "Está provado que só é possível filosofar em alemão".

Beijão procê

Batom e poesias disse...

É o melhor, Gian.
Grata por vir. Estive visitando teu blog e adorei.
bjs

Batom e poesias disse...

Larinha, uma declaração de amor assim me faz ouvir sininhos.
Adoro-te também, menina e fico feliz quando vem e comenta.
Bjim

Mário Lopes disse...

Pois minha querida Rossana, se queres ouvir um deus-é certo que é com um d pequeno, mas é um deus-tocar viola clássica (substituindo o alaúde), acompanhado de dois violinos e baixo contínuo no concerto P 209 de Vivaldi, gravado para a Deutsche Grammophon em 1972, com a orquestra de câmara de Paul Kuentz, toma nota do nome: Narciso Yepes. Vais-me agradecer para sempre, prepara-te.
Sempre que vejo um alaúde, é a viola daquele músico que me vem à memória, é curioso. E sempre que venho aqui, é música que sai das tuas palavras, mesmo que em pauta filosófica. Foste tocada por mão divina, está visto!
Beijo carinhoso em corda afinada, para ti.

Batom e poesias disse...

Mário,
Que palavras boas, belas e inspiradas. Faz parecer meu simples texto ser melhor do que é.
Grata.
bjs

Simplesmente Outono disse...

Procuro por alguma leitura. Não sei exatamente o que virá pela frente. Talvez algo que remeta ao amor, filhos, decepções, amigos, dores, sorrisos, verdades, enfim quero linhas que me prendam.
Ainda bem que existem páginas como a sua que nos levam até o final sem sequer sentirmos. O melhor é ainda permanecer na ânsia de querer ler mais e mais. Obrigada pelo tamanho bem estar causado e lindamente sentido ao te ler.
Minhas folhas secas na certeza de que voltarei mais vezes. Linkarei para que assim fique mais fácil o meu retorno.

Flavio Ferrari disse...

Decididamente, não vou para o céu ...
Fui logo pensando num violão...

Paradox Doc disse...

E eu pensei num trumpet - concentrado, frio, só 3 pequenos pistões, um bocal pequenino... mas um sopro bem colocado, os dedos ágeis, a pressão correta, o transformam em algo mui quente e palpável - podem até fazer soar uma orquestra celestial...

Batom e poesias disse...

Michele (simplesmente outono), jamais li um exercício de auto-definição tão bom quanto o do seu blog.
Preciso voltar com mais calma, mas agradeço as palavras.
bjs

Batom e poesias disse...

Flavito,
Você vai para o céu sim.
Oi leva eu...
bjus

Batom e poesias disse...

Quanta imaginação Paradox...
Gostei.
bjs

Sr do Vale disse...

Uma coisa chama outra e em paralelo, uma postagem que se assemelha, conheça-a.

http://particulaspessoal.blogspot.com/search/label/New%20Trolls

guru martins disse...

...louvado
seja!!!...