domingo, 25 de julho de 2010

Abatimento


Sem atrevimento
para experimentos
Sem coragem
para divertimentos
Ando conformada
com o desalento
e a mesmice

Será velhice?



28 comentários:

T@CITO/XANADU disse...

Envelhecemos e nos formamos em solidão...

Tácito

Ribeiro Pedreira disse...

quiçá um breve cansaço.

Unknown disse...

deu-se pausa no arredio,


beijo

Wania disse...

Rossana

Acho que se trata de um caso agudo de denguice... mas não se demore porque sem você isso aqui vira uma chatice!

Falei e disse!
Ia me esquecendo dos bjs, desculpe a caduquice! :)))))

Desengavetados disse...

Velhice rs, eu diria que não. Às vezes, sentimos a necessidade de estar mais reservado um pouco.
Adorei os versinhos!

Ah...essa semana te mando um email das análise que fiz ta. Pra vc ter conhecimento do que escrevi.
Ok?
SAbemos do q se trata.

Mais uma vez, obrigada!


Beijos!

Andréa.

Batom e poesias disse...

Tácito: É verdade... bjs

Pedreira: Quiça, meu querido. bjs

Assis: Espero que por pouco tempo. bjs

Wania: Você é fofa. Te amo! bjs

Andréa: Que bom que gostou. Ansiosa para ler. bjs

byTONHO disse...



infe):zmente há dias assim...
fe(:zmente não são todos!

be:)os!

Anônimo disse...

A calma devasta, vicia, aí dá medo do looping da montanha russa.

Beijos, minha querida.

Marcantonio disse...

Não, é que a nossa condição original é a inércia mesmo e o atrito vai nos desacelerando. Já já um impulso externo a colocará em movimento novamente. Rs.

Beijo.

Mário Lopes disse...

Não.
São as águas calmas
que sempre encontraste
depois de venceres os açudes.
Percorrem-te o corpo,
vagarosamente,
com as suas mãos de seda,
o teu cabelo alisam
vezes sem fim,
na sombra te prendem.
Mas,
tu avistas a margem
onde o sol incendeia
o verde dos salgueiros
e o azul do verão,
inclemente,
fere os olhos até chorarem,
e recordas
as águas murmurantes
da infância,
aquelas que procuras,
infatigavelmente,
para voltar a nascer,
como se a vida te pedisse a morte,
constantemente,
para sobreviver,
acordando-te do teu torpor.




Descansa mais um pouco, querida amiga, aproveita esses últimos dias e não te canses de interrogações. Brevemente estarás na luta: não é por acaso que és como és!
Beijo terno de alento.

Juan Moravagine Carneiro disse...

O tempo as vezes nos abraça para nos confortar, outras vezes para nos sufocar...

agradecido pelas visitas ao Rembrandt

abraço

Flávio Morgado disse...

Gostei. Num fôlego só!
Muito bom.

F.M.

Batom e poesias disse...

Tonho: "Dias sim dias não eu vou sobrevivendo sem um arranhão..." bj

Lara: Será que não acho um "meio termo"? :) bj

Marcantonio: Tomara esteja certo, querido. bj

Mario: Você sempre me presenteando com lindos poemas. Alentada e feliz. bj

Juan: é Sempre um grande prazer ler-te. bj

Flávio: Que bom que gostou. bj

Rodrigo Braga disse...

Não é velhice! É tormento!

Muito lindo parece uma dança!

Cris de Souza disse...

Altamente sonoro... será silêncio?!?

Beijos.

(A recíproca é cristal)

NDORETTO disse...

Velhice nada : poesice!rsrsr

Bjs
Neusa
http://poesiarapida.blogspot.com

Jorge Pimenta disse...

raios, sinto-me exactamente assim... mas ainda não me questionei sobre a possibilidade de estar a ficar velho... :)
um beijinho!
p.s. a propósito, agradeço-te a visita lá ao viagens de luz e sombra.

JB disse...

Só o questionamento é suficiente para dizer que é poesia!

Simplicidade, mas tanto conteúdo!

Gostei do que li e vi.
Voltarei.

Bjs

Whesley Fagliari disse...

Querida Rossana,

Diria eu que este semtimento é mais do que alimento e combustível na alma de um poeta... Pq tb de um sentimento como este nos colocamos a escrever... O resultado? Um poema breve e intenso como um raio... Adorei!

Saudades deste espaço tão lindo e cada vez melhor... Luz e paz!

Batom e poesias disse...

Rdrigo: Haja tormento! Feliz por vir. Bj

Cris: Sons do silêncio atormentado.
:) Bjs

Neusa: Adorei "poesisce"! Bj

Jorge: Exploro todas as possibilidades. Adorei seu espaço. Bj

JB: Feliz que gostou. Venha sempre.
Bj

Whesley: Que contente fiquei ao revê-lo por aqui. Saudades também. Bj

Anônimo disse...

Ei menina!

Estava mesmo pra te visitar...
Na verdade estou em dívida com vários amigos blogueiros.

Vou te dar uma receita e receitar um filme:

O filme é grego e se chama O Tempero da Vida. Não sei se você já viu, mas senão, tem que assistir.

A receita é fazer um café e colocar uma pitada de canela em pó junto com o pó na hora de colocar a água fervendo.

Se você não tomar café, pode comprar um sonho na padaria que também alivia... (por hora)

Depois você me conta.
Bjos e se cuida Ross!
FT

Estela disse...

Como disse o Chico: "tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu...."
Roda viva pra gente rodar...
Bjs.

Zélia Guardiano disse...

Rossana, minha querida
Nem pense nisso!
Deixe para fazer uma reflexão assim, quando chegar aos sessenta e cinco anos, idade que você não consegue sequer visualizar, nem do tamanho de uma formiga, tão distante está...rsrs...
Adorei os seus espirituosos versos!
Enorme abraço!!!

Unknown disse...

Ai, linda Ross!

Bem, é melhor envelhecer que a outra opção.

Mas no seu caso, nem uma coisa nem outra! Uma boa injeção de ânimo está aqui, na sua poesia!

Beijos, amiga!

Mirze

Unknown disse...

Ai, linda Ross!

Bem, é melhor envelhecer que a outra opção.

Mas no seu caso, nem uma coisa nem outra! Uma boa injeção de ânimo está aqui, na sua poesia!

Beijos, amiga!

Mirze

Batom e poesias disse...

Fouad: Não assisti e vou seguir o conselho. Adoro café e você. Bj

Estela: O Chico sabe das coisas. Bj

Zélia: Eu que adorei seu comentário. Bj

MirseMirze: Tenho medo de injeção...rss. Te adoro. Bj

Renata de Aragão Lopes disse...

Talvez, cansaço. : )

Batom e poesias disse...

Acho que é Renata.
Cansadinha mesmo...

bj