Adorei este varal de versos delicado e multicolorido, suspenso e etéreo, esperando a Poesia para secar... Também adorei a escolha deste clássico de Gonzaguinha para preencher o último 'post'! Abração!
agarro-me a este teu varal onde os fragmentos têm as cores da vida que os pintou. quem o não tem? curioso: invocam um tempo e perdem o tempo simultaneamente, verdade? um beijinho com sem baton mas poesia!
Muito , muito bonita a forma como descreve o bater da poesia. Resultou tão depurado, cada palavra imprescindível, necessária. Ao ler pensa-se, é mesmo isto: lampejos, sentimentos afónicos, difusos, lacónicos,... E dependurá-los no varal dos versos, ilustrado por uma imagem lindíssima que penso ser aguarela (sua?) se ajustou na perfeição.
Na tua linda pintura, da indefinição parece irromper uma leve esperança, de tanto juntares o azul do céu ao amarelo do desespero. Como uma criança nos seus primeiros passos à procura do sol, assim o verde nascerá do azul.
Minha linda e querida Maria Ivone, fico comovida com seu entendimento de mim.
A imagem, na verdade é uma intervenção digital sobre uma foto do google. Não tenho a delicadeza manual necessaária para aquarelas. Vou mesmo de "espátulas" em óleo sobre tela.
Na simplicidade de versos, a entrega de sentimentos, que exalam pelos poros e se empreguinam no papel. ah! poesia!
Que legal o fato de ser seguidora 101 e ter os 101 versos. Esse local era pra ser seu mesmo, seguiu na hora certa. rsrs Grato por seguir e por deixar comentário.
23 comentários:
Adorei este varal de versos delicado e multicolorido, suspenso e etéreo, esperando a Poesia para secar... Também adorei a escolha deste clássico de Gonzaguinha para preencher o último 'post'! Abração!
Que desprendem, e que horas, insistente, prendemos. Pra quarar a memória.
F.M.
↓
Varal de Versos,
já é um belo título,
para o próximo!
Lave e leve as palavras
para dependurar ou perdurar...
Faça um PATCH-WORD,
uma colcha de sílabas, costurando palavras,
um belo "poema de retalhos"!
Be:)os ROSS!
Delicada (in)definição.
Linda, me tocou!
Beijo.
[longa a corda, amarra do mundo de papel, para a tamanha palavra: dentro, se ensaia a própria vida]
um imenso abraço, Rossana
Leonardo B.
Ficou bonito isso ...
Sentimentos afônicos ...
...as vezes sabemos, as vezes não, mas o que escrevemos vem do coração...não há negação, é nossa sensação...nossa emoção...
Lindos versos!
Beijo!
Maravilha, Ross!
Um varal assim é o desejo de todos os poetas.
Bela inspiração, amiga!
Beijos
Mirze
Pendurada na corda da vida, ao sol e ao vento, a nossa alma inteira aos pedaços...
Delicado o teu poema, a brisa do tempo por entre as folhas de uma oliveira, a inevitável nostalgia...
A tua pintura é bela, poeta da vida, arquitecta da luz, mulher de todas as cores.
Beijo doce.
Rossana querida
E nós, eternas lavadeiras que somos, continuamos ajoelhadas na beira do rio da inspiração, lavando as palavras e dependurando versos!
Bonito demaaaais!
Bjs
agarro-me a este teu varal onde os fragmentos têm as cores da vida que os pintou. quem o não tem?
curioso: invocam um tempo e perdem o tempo simultaneamente, verdade?
um beijinho com sem baton mas poesia!
Muito , muito bonita a forma como descreve o bater da poesia.
Resultou tão depurado, cada palavra imprescindível, necessária.
Ao ler pensa-se, é mesmo isto: lampejos, sentimentos afónicos, difusos, lacónicos,...
E dependurá-los no varal dos versos, ilustrado por uma imagem lindíssima que penso ser aguarela (sua?) se ajustou na perfeição.
Beijos
MariaIvone
Dilberto, tem um pouquinho de cada um de nós dependurado nele.
Bjcas
Flávio, há tempos não via o verbo "quarar". Voltei num bom tempo.
Bj
Tonho, que lindo seu comentário!
Você é o rei do "PATCH-WORD", meu querido. E habilidoso como ainda não conheci ninguém.
Bj
Larinha, sempre nos tocamos com palavras... É nossa forma de carinho.
Bjs
Leonardo, quanto mais longa a corda, mais poesia haverá. Isso não é maravilhosos?
Bj
Flavito, nunca sei quando está falando sério, mas "sentimentos afônicos" são aqueles fraquinhos demais para manifestar-se.
Bjcas
mARa, as vezes sabemos, as vezes não...
Bjs
Mirse, seu varal só tem "alta costura". De cores inimagináveis.
Te adoro.
Bjs
Mário, eu fico tão feliz com seus comentários que me derreto feito o mel de suas palavras.
Bjs doces
Wania (apesar do varal), não tinha pensado em nós como lavadeiras. Eu adorei a imagem da gente na beira do ria lavando poemas. Lindo!
Bjs
Jorge, é quase assim.
Invoca um tempo e despede-se dele. Beijos, meu querido.
Na tua linda pintura, da indefinição parece irromper uma leve esperança, de tanto juntares o azul do céu ao amarelo do desespero. Como uma criança nos seus primeiros passos à procura do sol, assim o verde nascerá do azul.
Outro beijo.
Minha linda e querida Maria Ivone, fico comovida com seu entendimento de mim.
A imagem, na verdade é uma intervenção digital sobre uma foto do google. Não tenho a delicadeza manual necessaária para aquarelas.
Vou mesmo de "espátulas" em óleo sobre tela.
Beijos
Lindíssima (in) definição...
É, realmente, isso que você diz!
Assino embaixo, querida Rossana.
Abraço e beijinhos
Linda maneira de dizer que poemas são fragmentos, e são! No seu caso lindamente traduzido.
O Poema é algo que nasce para ser livre entre os sonhos!
BjO´ss
AL
menina,
quando isso tudo evaporar vai cair um dilúvio, vai não?
~afogamentos poéticos~ quem irá nos salvar?
perca o juízo.
um beijo!
pode vir sossegada que nossa cachaça é benta! eu já até virei santo, olha minha carinha...rs
convite já está feito!
beijo
linda descrição da poesia..porque são mesmo momentos, fragmentos de algo que se nos impõe e nos obriga a passar para o papel..=) beijinho*
tudo isso num poema,nossa.><
pra mim quem sabe fazer um tem um dom divino^^.
lindo o seu poema,gostei,bjs
Saudações,
Na simplicidade de versos, a entrega de sentimentos, que exalam pelos poros e se empreguinam no papel. ah! poesia!
Que legal o fato de ser seguidora 101 e ter os 101 versos. Esse local era pra ser seu mesmo, seguiu na hora certa. rsrs
Grato por seguir e por deixar comentário.
Sucesso no livro. Eu um dia chego lá.
abraço!
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