Toda solidão é um tempo de asas recolhidas, mas que nunca esqueçamos que para voar outra vez basta um impulso! Asas foram feitas para voar... e quem voou uma vez, não se contenta com o ninho.
Que a nova plumagem chegue toda com a primavera... Bjão, querida!
alegoria de vida impressionante. retrato duro, mas genuíno e tão próximo de momentos e vivências individuais diversas... é esta a grande poesia! um abraço!
Rossana Aqui se diz: "Quem não tem cão caça com gato" Se não tem asas, não voa! Anda, corre, salta, canta, pinta, namora, brinca, abraça, ..., sonha,... mas sobretudo se gosta.
Mais um poema lindíssimo onde as palavras surgem tão na hora, tão a propósito que não podia ser diferente.
Muito sentido o que escreveste, Rossana. Como sempre, da tristeza e do desencanto nascem belos poemas, águia careca da mantiqueira, que sem asas para voar por outras alturas, fez ninho na árvore junto à estrada do parque. Do parque onde passeamos as nossas dores sem asas, que são as tuas, também.
Bacaninha mesmo... Parece divertir-se com a própria nostalgia ao não se levar a sério, irrompendo no meio em dois poemas, tal um ninho que pode se despedaçar a qualquer hora! Abração!
21 comentários:
É que dá um medo às vezes, no meu caso...
Beijo aninhado.
auto-flagelo? asas renascem
beijo
Pueril e tristinho. Tipo de poema que dá vontade de pegar no colo.
Bjs!
que triste rossana..lindo mas tão triste..se foste tu que as destruiste, é porque também tens a capacidade de as reconstruir =)
beijinho*
que triste rossana..lindo mas tão triste..se foste tu que as destruiste, é porque também tens a capacidade de as reconstruir =)
beijinho*
Rossana
Toda solidão é um tempo de asas recolhidas, mas que nunca esqueçamos que para voar outra vez basta um impulso!
Asas foram feitas para voar... e quem voou uma vez, não se contenta com o ninho.
Que a nova plumagem chegue toda com a primavera...
Bjão, querida!
Triste e introspectivo ... ainda assim, lindo.
↓
so):dão?
só lhe dão!
Quando não for pra me arrancar nada, eu aceito umas bicadas ,tá?
Bjs no batom!
Ross!
E olha que entendo de prisão, amputação e ausências. Mas este poema me pegou.
Lindo demais! Olhar de longe a vida, nessa hora é o melhor.
Profundo, triste e BELO DEMAIS!
Beijos
Mirze
eu sempre disse pra ocê avoá... mas precisa de asa né?
ó!
a não ser que você seja um esquilo voador, a queda é dura...
deixa estar, fortalece.
já te vi cobrindo o sol no céu, não vou te ver entre as sombras na terra.
fica bem.
um beijo menina.
conheço,
minha mãe dizia que gente descalça pega resfriado...rs
(sério mesmo, não sei o que é isso.)
me conta!
beijing
Gostei. As águias também já me causaram essa poesia. O animal solitário, mas também da renovação.
F.M.
alegoria de vida impressionante. retrato duro, mas genuíno e tão próximo de momentos e vivências individuais diversas... é esta a grande poesia!
um abraço!
Rossana
Aqui se diz: "Quem não tem cão caça com gato"
Se não tem asas, não voa! Anda, corre, salta, canta, pinta, namora, brinca, abraça, ..., sonha,... mas sobretudo se gosta.
Mais um poema lindíssimo onde as palavras surgem tão na hora, tão a propósito que não podia ser diferente.
Beijos, amiga
MariaIvone
Rossana...
quantas vezes a gente percebe que voa-se a despeito das asas...
a vida é que bica a gente de vez em quando...
deixo meu carinho...
e um abraço enorme....
Muito sentido o que escreveste, Rossana. Como sempre, da tristeza e do desencanto nascem belos poemas, águia careca da mantiqueira, que sem asas para voar por outras alturas, fez ninho na árvore junto à estrada do parque. Do parque onde passeamos as nossas dores sem asas, que são as tuas, também.
Beijo carinhoso.
as vezes só não enxergamos as asas lindas que temos!!
linda voz!!
saudades
Querida,
A pior das solidões é aquela que sentimos apesar de acompanhados!...
BjO´ss
AL
Bacaninha mesmo... Parece divertir-se com a própria nostalgia ao não se levar a sério, irrompendo no meio em dois poemas, tal um ninho que pode se despedaçar a qualquer hora! Abração!
... pois é. Muito bonito, Rossana. Gostei também do seu blog.
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